sábado, 9 de agosto de 2014

15 dias na Côte d'Azur

Imagine quinze dias de sol e céu azul. Quinze dias vivendo a cidade, respirando o ar perfumado dos Alpes Marítimos, encontrando novos aromas e sabores. Assim foi a viagem à Côte d'Azur.

Estabeleci-me em Nice, a segunda maior cidade da região Provence-Alpes-Côte d'Azur. A cidade fica a cerca de 30 km da fronteira com a Itália. 

Minha "casa" em Nice foi a Résidence Universitaire Collinettes, já que o motivo da minha viagem foi uma formação de professores de francês. Como a residência não fica muito perto do centro, foi preciso descobrir as melhores opções de deslocamento. 

O transporte urbano funciona bem. A tarifa de ônibus é de $1.50 e é possível fazer correspondência com outros ônibus e com o trem que circula pela cidade (são 74 minutos para fazer isso; se passar disso, é necessário comprar outro cartão). Vale a pena comprar um cartão de embarque ilimitado durante 7 dias ($10.00, compra-se diretamente nas máquinas localizadas nas estações do train). 


O trem circula até tarde, mas os ônibus diurnos circulam aproximadamente até às 20h00min. Após esse horário passam a circular os ônibus noturnos (N3, N4, N5...). O ideal é ir até o Office de Tourisme logo que chegar à cidade para pegar um mapa com todas as linhas, horários e itinerários. O Office fica ao lado da Gare Nice-Ville, de onde partem também os trens para outras cidades, inclusive o TGV para Paris. 

Comer em Nice é simples. Há muitos restaurantes e brasseries onde é possível encontrar desde pizzas (cerca de $10.00) até pratos típicos do local, como a salade niçoise (ovos, cebola, folhas verdes, tomate, azeitonas e anchova - foto abaixo). Aliás, um detalhe sobre as pizzas: elas são individuais! Mas como nós, brasileiros, não estamos acostumados a comer uma pizza inteira sozinhos, é possível pedir ao garçon para dividi-la. Devido à quantidade imensa de turistas na região, eles já estão bem acostumados a isso. 




O prato mais típico de Nice é a socca, que são, na verdade, uma espécie de "tortillas" feitas de grão de bico. Os acompanhamentos são tomates recheados e a pissaladière, algo como uma torta coberta por cebola caramelizada. Para acompanhar, peça um rosé, vinho leve e refrescante. Não deixe de experimentar também os crepes e sorvetes. 



No Vieux-Nice, você encontrará muitas surpresas agradáveis: restaurantes de todos os tipos, lojinhas lindas com produtos e souvenirs da região (sabonete de Marseille, sachês de lavanda, sais de todos os tipos, ervas da Provence etc), arquitetura super interessante.

                                       


Ainda em Nice, visitei a colina do château, onde havia - adivinha! - um castelo medieval e onde hoje há um parque repleto de balcões com vistas panorâmicas da cidade. Do outro lado da cidade, visitei um antigo monastério franciscano onde há um belo jardim. Nessas imediações, existe o Museu Matisse e outro belo parque arborizado.

De resto, estando em Nice, não deixe de ir à FNAC, à galeria Laffayette, à Promenade des Anglais (onde há casinos, Hard Rock Café etc) e ao Pietone (parte da cidade onde há muitos restaurantes e brasseries super legais!).

Nice oferece acesso fácil a inúmeras outras cidades da Côte d'Azur. Na Gare Nice-Ville, é possível pegar o trem que leva a Cannes e Mônaco, por exemplo. Os trajetos nunca duram mais do que 30 minutos e o valor do bilhete não ultrapassa $10.00 (aller/retour, ou seja, ida e volta). 

Em Cannes, além de visitar os locais mais conhecidos, como o Teatro Claude Débussy, onde ocorre o Festival de Cannes, visitei a cidade velha, onde há um mercado público bem interessante. Lá você encontra desde frutas, a queijos, flores e outros produtos da região. Aproveite para comprar cerejas a $3.99 o kg e framboesas a $2.99. Em Cannes, visitei também a Île de Sainte-Marguerite, onde há um antigo forte e um panorama espetacular do mar Mediterrâneo. Há pequenas praias na ilha onde é possível tomar um delicioso banho no mar transparente. Aliás, um detalhe sobre as praias da região da Côte d'Azur: a maioria possui pedras na beira do mar e na margem, então canga não funciona! O pessoal usa mesmo é esteira e similares.




Em Mônaco, visitei o Parcours Princesse Grace, a catedral que abriga os restos mortais da princesa Grace Kelly e do Príncipe Ranier III e presenciei a troca da guarda no Palácio do Príncipe, que ocorre todos os dias às 12h00min. Além disso, há ainda o Museu Oceanográfico (o qual eu não tive tempo de visitar). Para se deslocar, utilize o transporte urbano, cuja tarifa nas máquinas localizadas nas paradas de ônibus é de $1.80.

Mas há muitas outras cidades interessantes na região da Provence-Alpes-Côte d'Azur. No total, visitei 11 cidades, algumas na região dos Alpes Verts, ou seja, nas montanhas. Dentre essas, todas medievais, destaco Gourdon (foto abaixo), Grasse (onde você pode visitar fábricas de perfumes) e Jean Paul de Vence (cidade famosa por ter abrigado grandes artistas, como Matisse, Modigliani e Chagall). Visitei-as todas num só dia, numa Van com guia francês (mas também é possível escolher em espanhol). O passeio dura o dia todo e custou $65.00 pela Nice Tour. Para fazer a reserva é muito simples: basta ir ao Office de Tourisme de Nice, pegar uma dúzia de folders de diferentes agências e escolher o passeio. Depois é só dirigir-se ao balcão do Office e realizar a reserva. O pagamento é feito diretamente ao guia no dia do passeio. 



Entre as cidades à beira do mar, as que mais me agradaram foram Villefranche e Menton (essa última faz fronteira com a Itália). 

Se tiver mais tempo, vá até Aix-en-Provence visitar os campos de lavanda, cuja florada ocorre entre julho e agosto. O trajeto a partir de Nice dura 2h de carro. Se tiver ainda mais tempo, visite a famosa cidade medieval de Carcassone, já mais próxima à Espanha. Como não tive tempo para fazê-lo, ficam ótimos motivos para regressar à Provence. 

domingo, 16 de outubro de 2011

Desbravando o mundo subterrâneo de Toronto

Em uma manhã ao acordar, estava eu preparando meu café e então vi pela janela que estava chovendo, o céu estava bem fechado, tempo feio. Me deparei com uma situação até então inédita para mim em Toronto, pois todos os dias tinham sido de sol de rachar calçada.
Pensei o que iria fazer na manhã daquele dia antes de ir para a minha aula, então num estalo pensei: "hoje vou aproveitar e desbravar o PATH".

Pode-se dizer que o PATH, também conhecido por Toronto Underground Walkway, é uma cidade embaixo de uma cidade. São 28km de corredores subterrâneos que contêm shoppings, lojas, restaurantes, cafés, bancos e diversos prestadores de serviços.
O PATH também liga vários prédios e centro executivos, na qual pode-se trocar de edifício sem ir para a rua.

Logo do PATH
Quando você visualizar o logo acima, indica que aquela entrada, corredor ou estação faz parte do PATH e dali em diante poderá começar a desbravar o Toronto Underground Walkway.

Desci na Yonge Station e fui caminhando pelo PATH até a Union Station. Nesse passeio eu me dei conta de como é enorme aquela cidade subterrânea.
Andar no PATH sem se perder é um desafio, andava com o mapa na mão e olhando para as placas a todo momento para não me perder.
Teve um momento que inesperadamente eu tinha entrado em um shopping, achei que tinha saído do PATH, porém olhei as placas e me dei conta que o shopping fazia parte do PATH também. Fiquei impressionado com aquilo. Outro ponto que me deixou impressionado é o número de pessoas que circulam por lá, incrível o movimento que gera todo aquele complexo.

No site da prefeitura de Toronto é possível encontrar maiores informações e também um mapa (em PDF para download) bem completo sobre o PATH.

Quem for para Toronto não pode deixar de andar pelo PATH, principalmente nos dias de chuva e no inverno, o que faz aumentar ainda mais o número de pessoas que circulam por lá.

Ontario Place e Exhibition Place

Ontario Place é um parque de diversões em Toronto construído sobre ilhas artificiais.
Para entrar no parque não é preciso pagar, você paga para ir aos brinquedos e demais atrações.
Pode-se pagar separado ou então comprar o pacote que dá direito a todos ou praticamente todos os brinquedos e atrações do parque.

Lembram do ônibus anfíbio? Olha ele em ação

Eu passei batido pelos brinquedos, rsrs. Fiquei dando umas voltas pelo parque para conhecer e depois fui ao que realmente me interessava, o Cinesphere, cinema da rede canadense IMAX que é conhecida pelos projetores e telas gigantes.


Eu assisti um documentário sobre insetos, o nome era Bugs (criativo o nome não?). O documentário tinha duração de 50 minutos. Gostei bastante e posso dizer que foi o melhor cinema 3D que já fui na vida e custou 5 dólares somente. A qualidade do documentário era excelente e as ótimas cenas eram potencializadas com o auxílio de toda a infra quem um cinema IMAX possui. No final da sessão perguntei a altura da tela para a funcionária que estava ao lado da porta de saída e ela respondeu: "6 metros". É força de tela.

Ao lado de Ontario Place está o Exhibition Place.
O Exhibition Place é bastante utilizado para sediar festivais e eventos em geral.
No dia que eu fui, tentei entrar no festival Toronto's Festival os Beer, porém os ingressos estavam todos esgotados já. :P
Entrada do Exhibition Place
Entrada para o Toronto's Festival of Beer
No Exhibition Place fica também o estádio de futebol BMO Field, sede do time de futebol Toronto F.C. É um estádio bem novo, pois o time também é bem novo, foi fundado em 2006 e o atual é tri-campeão canadense de futebol. É, eu sei, ser tri-campeão de futebol no Canadá não quer dizer nada praticamente, haha.
BMO Field
Atualmente o time está disputando a Liga dos Campeões da CONCACAF, que é um campeonato continental no formato (só formato mesmo, rsrs) da Liga dos Campeões da Europa.

Para chegar tanto no Ontario Place como no Exhibition Place, pode-se pegar o streetcar (os "bondinhos" que comentei em outro post) de número 509 que sai da Union Station.

Festivais em Toronto e High Park

Esse mês me dei conta de como estou atrasado com as histórias aqui no blog. Rsrs
Desde que voltei das férias estava faltando um tempinho para sentar e dedicar um pouco ao blog.
Nos próximos posts vou procurar sintetizar um pouco as histórias e comentar sobre os principais tópicos que ficaram faltando de Toronto e Nova York.

Festival Taste of the Danforth

Entre os dias 5 e 7 de agosto, aconteceu em Toronto um festival chamado Taste of the Danforth.
É um dos diversos festivais de verão que ocorre todo ano em Toronto. Mais precisamente esse ocorre na Danforth Avenue, entre as estações de metrô (linha verde): Broadview, Chester, Pape e Donlands.
Na Danforth Avenue fica localizada a chamada Greek Town, comunidade grega que vive em Toronto.

No festival como o nome sugere, é possível encontrar muitas comidas típicas, não só gregas, mas de outras comunidades também, inclusive a brasileira. :)
Eu fui no sábado dia 6, um calor absurdo na rua e muita gente prestigiando o festival.
Além de comidas, tem música ao vivo, alguns estandes de patrocinadores com brincadeiras e distribuição de brindes. Foi bem animado o festival.

Quem for para Toronto no verão não pode deixar de ir nos festivais de verão que ocorre na cidade.
O melhor canal para se manter informado é o site toronto.com. No site é possível ficar sabendo de tudo de bom que está rolando ou vai rolar em breve na cidade. Recomendo acessar sempre quando estiver em Toronto, independente da época. :)

Após andar por toda a Danforth Av. e me empanturrar um pouco, peguei o metrô e fui para uma estação bem longe dali, a High Park Subway Station. Meu destino? High Park, o maior parque da cidade.

O High Park é gi-gan-te. O parque possui piscinas, quadras de tênis, campos de baseball, campos de futebol, lagos, decks, um mini-zoológico e muita, mas muita área verde.
O parque também dispõe de mesas e bancos para que as pessoas possam fazer suas refeições, normalmente churrasco (com churrasqueira portátil) e apreciar sua refeição ali na sombra. Nunca vi tanta gente fazendo pique-nique num parque. Pelo que pude perceber a população aproveita ao máximo o verão daqui com atividades em áreas abertas.

Mapa do High Park
O parque é muito bonito, muito bem cuidado e possui um jardim que é coisa de cinema. No centro do jardim tem o desenho de uma Maple Leaf (a da bandeira, folha símbolo do Canadá) gigante formada de flores vermelhas, é bonito demais!






Na parte extremo sul do parque, tem um museu chamado Colborne Lodge que conta um pouquinho de Toronto e do High Park. Quando eu cheguei lá já tinha fechado e não foi possível entrar. :P

Colborne Lodge
Recomendo ir ao High Park com tempo e sem pressa para ir embora, pois o parque é enorme e merece ser bem explorado e apreciado. O parque possui uma espécie de "trem"que faz um tour completo (pago obviamente). Como meu negócio é bater perna, fiz tudo a pé e sem pressa.

High Park é lugar perfeito para excelentes fotos e momentos de descansos. Lá você vai esquecer da vida quando for sentar na beira do lago ou de frente para o jardim, sempre na companhia de diversos esquilos é claro, estão por toda a parte. Hehe.

Não pode deixar de visitar. ;)

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Andando por Toronto

No dia 02/08 começaram minhas aulas por aqui, na qual ocorrem no período da tarde.
Sendo assim tento passear pela cidade um pouco pela parte da manhã e também após as aulas, pois o sol ainda está firme e forte no céu. Uma das vantagens de se viajar no verão é que os dias são loooonngoooossss. :)

Um dos meus passeios matinais foi uma ida ao Queen's Park.
O Queen's Park fica entre a Bloor Street e a College Street, dentro do parque ficam localizados a Assembléia Legislativa da província de Ontário e também a Universidade de Toronto.
O parque é bem cuidado e bonito, assim como a arquitetura dos prédios que ficam localizados no parque.

Assembléia Legislativa de Ontário





Na região norte do parque (Bloor Street) está localizado o Royal Ontario Museum (ROM), que é o maior museu do Canadá, e também o Bata Shoe Museum. Isso mesmo, é o museu do sapato que conta a história desse tipo de calçado. Ainda não fui em museu aqui em Toronto, em breve irei.

Bata Shoe Museum
Royal Ontario Museum
Um bairro muito interessante de se conhecer, principalmente final de tarde, é The Distillery Historic District. Os prédios do bairro antigamente eram uma destilaria que funcionou até final da década de 80. Hoje os prédios abrigam galerias de artes, estúdios, restaurantes, bares e cafés. A região é muito utilizada como locação de filmes de Hollywood. No dia que eu fui lá estava sendo rodado um programa de TV ou um comercial, não descobri exatamente o que era. Enfim, é um lugar bem aconchegante e perfeito para sentar, conversar e apreciar a paisagem e uma cerveja bem gelada, hehe.
Dica: faça o trajeto a pé a partir da Union Station, ande sentido leste. É uma "caminhada" mas vale a pena para conhecer o caminho até lá.






Outro passeio que fiz durante a semana passada foi a visita a CN Tower.
A CN Tower (CN = Canadian National) não foi feita apenas para ficar exposta e receber turistas, como um guia falou outro dia, mas sim foi construída e é utilizada até hoje para transmitir sinais de rádio e televisão. A torre possui 553 metros de altura. Como se diz em Floripa: "É coza!".
O elevador da torre sobe 2 andares por segundo e o elevador de emergência sobe 4 andares por segundo,  praticamente um míssil, rsrs.


Na base da torre tem o Motion Theatre Ride, 3D Theatre e uma loja com zilhares de souvenirs do Canadá e especificamente de Toronto. Porém a parte mais interessante está bem mais alto, que são:
  • Glass Floor (342 m). Confesso que quando me aproximei senti um frio na barriga. O que mais tem são crianças pulando em cima do vidro para ver se quebra, rsrs.
  • Lookout level (346 m). Área com maior espaço interno lá em cima.
  • 360 Restaurant (351 m). Preciso dizer que é um restaurante que gira 360 graus? Ops, já falei.
  • Edgewalk (356 m). Esse é um passeio que começou há pouco dias na CN Tower, na qual as pessoas andam presas pelo lado de fora da torre. Quem quiser tem que estar disposto a encarar a altura e o preço que também é alto. São $121,00 para fazer o passeio completo na torre com o Edgewalk.
  • E por fim, o SkyPod level, a parte mais alta que um turista pode subir. São 447 metros de altura e em dias bem abertos pode-se ver Niagara Falls.
Para subir mais alto que isso só indo no Burj Khalifa em Dubai.
Com exceção do Edgewalk (tava muito afim não rsrs), fui em todas as partes da torre que mencionei.
A vista que se tem lá de cima é..., nem vou descrever, melhor ver mesmo. ;)

Glass Floor
Toronto Islands
Toronto Islands
Queen's Park
Ontario Place 
Edgewalk
Exhibition Place no fundo a direita e Ontario Place a esquerda
Estádio do Toronto F. C. e o Exhibition Place ao fundo
Toronto Harbour
Rogers Centre
Financial District

sábado, 6 de agosto de 2011

Passeio em Toronto Islands

Segunda-feira 01/08, feriado cívico em Toronto. Mais uma vez o sol estava para fritar ovo na calçada. Foi o dia perfeito para o passeio que fiz, visitar o arquipélago Toronto Islands.

Fiz o passeio do Toronto Harbour Tour com meu colega brasileiro Diogo que estava hospedado aqui na mesma homestay.
Saímos de casa por volta das 11 da manhã em direção a Toronto Harbour. Só pegar o metrô e descer na estação Union que fica bem próxima do porto.
Compramos os tickets no próprio guichê do porto. O ticket custa $25,00 (comprando na página do tour sai por $20,00) com o guia contanto umas curiosidades e histórias de Toronto e o barco te deixa na Centre Island. Ouvi falar que existem outras opções mais baratas de transporte, porém não sei informar maiores detalhes.
Nosso barco saiu às 12:30 (tem a cada 30 minutos) e chegamos na Centre Island por volta das 13h.
Até dar o horário de saída do barco vale a pena dar uma caminhada pelo porto.


Chegando lá, já foi possível perceber que a ilha estava bastante movimentada. Todos queriam aproveitar o belíssimo dia de sol que fazia em pleno feriado na cidade. A temperatura estava por volta de 32 graus mas a sensação térmica com certeza devia ser mais alta.




O que mais se vê nessa época do ano são as famílias fazendo piquenique. Estendem a toalha no chão (preferência na sombra, hehe) e a família toda senta ao redor de um monte de comida, rsrs.
Muitos preferem caminhar, correr, andar de bicicleta e as crianças vão para a piscina se refrescar.
Falando em bicicleta, lá na ilha é possível aluga-lás. Tem bicicleta individual, bicicleta para duas pessoas e até uma bicicleta que é uma espécie de carrinho que dá para a família toda pedalar junto.
Na ilha não circulam carros. Então todas as ruas são para os pedestres, ciclistas e para quem anda de roller.
A infra-estrutura do arquipélago é bem completa, com banheiros, lanchonetes, restaurantes e lojas. Porém, o melhor de tudo é o contato com a natureza e o visual que aquele lugar proporciona.





As principais ilhas do arquipélago de Toronto Islands são: Toronto Island Airport, Toronto Island Park, Centre Island, Olympic Island, Algonquin Island e Ward's Islands.

É um passeio muito bonito, o arquipélago é muito grande. Você vai passar a tarde toda lá e não consegue conhecer tudo a pé.

O arquipélago também possui praias, não se parece com as praias do Brasil, até porque o arquipélago fica em um lago (Ontario Lake) e não no mar :P. Entretanto é uma excelente opção para se refrescar.


Saímos da ilha às 17:30, podres de cansados de tanto andar e não aguentando mais o calor que fazia, rsrs.

Para quem for a Toronto, principalmente no verão, não pode deixar de visitar Toronto Islands. ;)