Antes de ontem (ou ontônti como falamos em Floripa) resolvemos visitar dois dos monumentos mais bonitos de Paris: O Arco do Triunfo e a Torre Eiffel.
Fomos ao Arco do Triunfo por metrô, que pára praticamente na frente. É algo bem imponente, talvez nem tanto quanto a Eiffel (já estou íntimo), mas é algo muito bonito. Pagamos a entrada para subir no monumento (em Paris se paga para tudo), e tivemos uma das vistas "aéreas" mais bonitas até agora.
Almoçamos na maravilhosa lanchonete "Pomme de Pain" (que é uma rede francesa "fast-food" de baguetes muito boa) na Champs-Élysées, E depois seguimos em direção a Torre Eiffel.
A torre é muito, mas muito alta. É possível ver pelo menos a sua ponta de, praticamente, qualquer parte de Paris. Enquanto estávamos na fila, adivinha quem estava na nossa frente? Brasileiros!
O ingresso para subir na torre é mais barato do que no Arco do Triunfo, e é mais alto, mas pessoalmente ainda prefiro o visual do Arco do Triunfo (até pq tem a torre na paisagem). O engraçado é que no 2ª andar da torre (o terceiro estava interditado), há lanchonetes, lojas de souvenir, PADARIA! isso mesmo há uma padaria na torre. Nem me atrevi a perguntar o preço do pão francês ali.
Voltamos pela Champs-Élysées, mas retornaríamos no dia seguinte para ver a rua mais glamurosa de Paris a noite.
Neste meio tempo no Hostel conhecemos mais quatro brasileiros: É PENTA! (Cauê um matemático, André um filósofo, Bruna estudante de administração, e K... não lembro o nome inteiro, estudante de francês).
Combinamos de ir no dia seguinte em Versailles. Tipo invasão tupiniquim no castelo de Luis 14.
Tomamos um café, e fomos pegar um Trem em direção a Versailles. A passagem foi mais barata que eu pensava (um pouco mais de 5 euros ida e volta), mas a entrada foi um pouco salgada (15 euros).
NEVE! ao chegar em Versailles. Não muita, mas um pouco para dizer que vimos neve. O castelo de Versailles é uma ostentação-mor. Já começando pelos portões banhados a ouro. Dentro é um luxo tão grande que chega a te deixar enojado, e começa a entender o porquê da revolução francesa. É um mundo paralelo lá dentro, uma redoma. Tapeçaria, quadros, mármore, ouro, prata, jardins infinitos... absurdo.
E voltando do Versailles, estávamos na capa da gaita (como diria o Rodrigo). Resolvemos caçar uma loja legal de perfumes (achamos - e fomos atendidos por uma Brasileira - é HEXA!), e ir a noite na Champs-Élysées (que é um espetáculo a parte - quando puder eu upo os vídeos e posto aqui).
Hoje (07/01/10) é dia de lavar roupa (aliás estou escrevendo este post da Lavanderia), e se der tempo vamos ir no Museu do Rodin e se despedir de Paris. Amanhã cedo iremos pegar o Eurotunel, e ir para Londres.
Au Revoir!
vcs perceberam que mesmo com os cordões de isolamento perto dos portos de Versailes, o povo deu uma raspadinha no porto, pra ver se era ouro mesmo. qdo fomos à Versailes chegamos no momento de reforma e vimos os carinhas pintando de dourado os adornos do telhado. Ouro já foi um dia, agora só na lembrança e no fake de um tinta dourada, kkkkkkkk. E viva os brasileiros tomando Versailes!!!
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