quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Roma 1º dia – Coliseu!

Acordamos cedo aqui em Roma. Até que nos esforçamos um pouco para acordar, pois ontem quando chegamos foi o dia de Free Pizza no Hostel (Alessandro Palace e Bar, e tomamos umas duas “Peroni” (cerveja italiana).


Pegamos um mapa na recepção, e vimos que Roma (com um pouco de esforço físico, e bastante espaguete no bucho) dá para fazer a pé. Começamos a caminhar pela capital italiana, e fomos em direção ao Coliseu (nada mais lógico para turistas de primeira viagem). Não sei quanto ao Rodrigo, mas a minha opinião é que em termos de arquitetura Roma “mata a pau”.


Logo quando chegamos perto do Coliseu nossas máquinas fotográficas começaram a disparar loucamente. Ficamos uns 20 minutos na fila para comprar um ingresso para o Coliseu. Pensei em usar a minha cartinha de professor para “combar” na Itália (assim como funcionou em Portugal e na Espanha), mas não tive arrego. Professor só paga a metade se for da união européia. Mas a frustração só durou uns 0,956 segundos, o passei pelo Coliseu valeu cada centavo (foi um dos melhores até agora na minha opinião). Muita gente irá olhas as fotos e falar: “pô, mas só tem pedra alí!”. Mas são pedras de quase 2.000 anos! Caspita!

Depois passamos pela via sacra (também muito bonita), diga-se que foi por engano. Pois o plano era ir até o Palatino (o ingresso para o Coliseu dava direito ao Palatino e o Fórum Romano). Circulando a quadra do Coliseu achamos a entrada do Palatino.



Palatino também é brutal. Tão bom quanto à visita ao Coliseu.

Na volta procuramos um restaurante para “manjar”. E achamos uma ruela que levava em direção a Fontana de Trevi. Neste ponto descobrimos o que já estávamos desconfiados. Italianos adoram brasileiros (ou pelo menos simpatizam). O gerente do restaurante descobriu que éramos Brasileiros e ficou berrando (italianos falam berrando com as mãos): “é Penta! É Penta!”. Fizemos a nossa parte, comemos o verdadeiro Spaghetti Carbonara com um vinho da casa (porque era mais barato). Meu estomago agradece.

Na volta viemos costurando as vielas de Roma, e descobrimos que o carro “Smart”, é tão comum aqui quanto o fusca já foi Brasil. O “Smart” é um carro muito espertinho (desculpe o trocadilho), queria ter um. Dá para estacionar em qualquer lugar, de frente ou de lado para os mais saudosos. E segue uma lógica que está acontecendo no Brasil, todo mundo não está comprando um carro? Com 4 lugares? E só usa um, não é? Acho que devia ter Smart no Brasil (com preço acessível, logicamente).




Obs.: Também vimos vários “Ford Ka” em Roma (o modelo antigo). Ter Ford Ka, é Europeiamente chique!

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